Blumenau (SC), 01 de Junho de 2014 . No dia 01 de junho, domingo a noite, voltando a pé para casa depois de uma caminhada, sem perceber o desnível de aproximadamente 80cm em uma calçada, cai. Uma queda, banal diga-se de passagem. Na hora, sem perceber e apenas sentido dor, andei com muita dificuldade por mais uns 500 m. Na manhã seguinte, com o pé muito inchado e sem poder encostá-lo no chão, a Dani me levou para o Hospital Santa Isabel. Raio-x e o diagnóstico. Fratura do terço distal da fíbula. Raio-X da Fratura do terço distal da fíbula Depois de 10 dias, fiz um novo raio-x; e a confirmação que não precisaria fazer cirurgia para dar continuidade ao tratamento. Um grande alívio, agora era apenas repouso, perna erguida e muito gelo. Sem poder acreditar que depois de percorrer mais de 250 km em provas de Trail (trilhas, montanhas, costões, areia, descidas, subidas, praias e desertos), fui justamente ter a minha primeira fratura, andando em uma calçada... ...
Joinville(SC), 25 de Agosto de 2013 . Um estilo de prova que sempre me despertou interesse foram as corridas verticais. Geralmente ocorrem em escadarias de prédios altos, com muitos andares, onde o fato de subir de elevador para quem no dia-dia esta atrasado, é demorado. A largada é realizada alguns metros fora do edifício, passa pelo hall e segue pela escada enclausurada até a cobertura, local da chegada. A prova é contra-relógio, ou seja, a largada é a cada 1 minuto, evitando assim ultrapassagens e congestionamento dos atletas em alguns pontos da escadaria. Nem sempre o primeiro a largar é o vencedor. É uma legítima prova contra o tempo, contra-o-relógio. Uma prova diferente, rápida e de uma grande explosão muscular. Não é sempre, mas no meu trabalho, em alguns momentos encaro alguns degraus subindo 12 ou 15 andares em escadaria dos prédios em construção. Não por necessidade, mas por escolha. Deixo de lado o elevador da obra e encaro as escadas. Comprimento o p...
São Paulo (SP), 31 de janeiro de 2012. Há exatamente um ano atrás, não conseguia correr 5 km. Agora, eu estava há algumas horas de participar da corrida que me fez começar tudo isso. Foi assim. Missão cumprida. Lembro que em Dezembro de 2011, quando calcei um tênis e tentei correr no asfalto, consegui correr apenas 2,5 km. Estava sem fôlego e minha canela queimava. A panturrilha e o tornozelo, davam sinal de sua existência latejando. As dores foram diminuindo, os quilometros aumentando, cada semana ganhando mais fôlego. Chegou a primeira rústica, a meia, outras rústicas, mais algumas meias e a maratona. Pronto! Agora era tentar baixar o tempo nas distâncias que já havia feito. Ao longo de um ano, conheci muito mais pessoas correndo, do que em 16 anos com um cigarro na mão. Existem outros benefícios além da saúde, esse pra mim, foi o maior. Acompanhei as histórias e conquistas do Eduardo , do Ênio , da Ju , da Carol , do Fábio , da Helena , da Fabi ,...
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